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sábado, 28 de abril de 2012

O papel do professor no combate à obesidade

Olá
   Fui à esta palestra cheia de expectativas para aprender mais e saber como ajudar as crianças, como educadora, a combater a obesidade cujo crescimento é alarmante! 
   Para abrir a palestra, Kiara Terra, deu um show contando história, em uma divertida mistura de alimentos e fantasia. Fiquei impressionada com este talento maravilhoso. Foi um dos momentos mais marcantes da palestra.
   O evento fala sobre as várias necessidades das crianças com relação a alimentação e o que mudou de tempos para cá.
   Houve muitas discussões e várias propostas, porém o tempo foi curto, pois o assunto rende mais e mais discussões. O que achei mais chato na palestra?
   O tempo que foi aberto para perguntas. Poucas pessoas são objetivas na pergunta, o que dificultou outras. Eu saí de lá louca para perguntar, mas não deu tempo. Quem sabe na próxima...
                                                                  Um abraço

quinta-feira, 26 de abril de 2012

NÃO QUEREMOS MEIO AMBIENTE E SIM AMBIENTE INTEIRO - PARTE 2

                 Olá, como o prometido trouxe a segunda parte da aula no Projeto Pequena Luz.
                                     Este é o mural que representa as cores da coleta seletiva.
                    Correndo para marcar o local de perfuração dos ganchos, para pendurar as sacolinhas
Estas sacolas foram costuradas pelas minhas irmãs Ester e Nilda, de Minas Gerais. Deram uma enorme força ao nosso projeto. Obrigada minhas lindas!
      Preparando para a pintura dos artistas mirins, onde cada sacola conterá um kit de higiêne bucal.
              Obras de arte, criação de cada criança, com resultados fantásticos. Verdadeiros Picassos.
              Fechamos assim, o nosso projeto para este semestre.
                                                                         Um abraço

quarta-feira, 25 de abril de 2012

NÃO QUEREMOS MEIO AMBIENTE E SIM AMBIENTE INTEIRO!

   Olá! Como eu disse ontem, fomos apresentar nossa 2ª aula sobre o Meio Ambiente, onde o nome do nosso projeto é "NÃO QUEREMOS MEIO AMBIENTE E SIM AMBIENTE INTEIRO". O nome ficou enorme, mas o resultado foi bom. Usamos esta imagem para diferenciar dos muitos outros projeto da Faculdade:
   Fizemos brinquedos, reaproveitando materiais que vão para o lixo. Utilizamos garrafas pet, várias tampinhas e E.V.A. que jogam fora na 25 de março. Isso mesmo, jogam fora e lá fui eu pegar placas e mais placas no lixo, bem no meio da rua.
   Como? Se morri de vergonha? Nem um pouco, fiquei chateada por não ter como carregar mais. Vocês nem imaginam os tipos de caixas que jogam fora, dá para fazer milhões de coisas. É um desperdício.
    Enfim, fizemos biboquês e chocalhos:

    Levamos materiais cortados para decoração e cada um criou o seu. Foi muita euforia e melecagem, mas valeu a pena.
                                            Aqui está a Flavia, cheia de paciência!   
                                             Cá estou, descabelada, mas cheia de gás!

                                           Crianças lindas e que gostam aprender, brincando.
                                                       Aqui estão colando e decorando.
   
    Claro que não podíamos colar com a cola quente, pois poderia haver queimaduras. Por isso fizemos um esqueminha para o depois:

                         Flavinha por trás dos bastidores colando conforme o que as crianças colaram
                                                                      Aqui também
                                                                Foi uma loucura!
                                                  Aguardando o lanchinho gostoso.
                                                 Cachorro quente!!!!! Obaaaaa!!!!!!
                                   Decoramos coroas de uma lanchonete com papéis de presente.
                     Papéis de presente que juntei em um chá de bebê, que seria jogado fora.
                                                        Como eles ficaram felizes!
                                           Meu grupo, que tornou este trabalho em sucesso!
                      
                           Há ainda outra etapa do projeto e postarei amanhã. Então, até amanhã!
                                                                 Abraços

terça-feira, 24 de abril de 2012

A árvore e o meio ambiente

    Olá! Estou na maior correria pois vamos apresentar a nossa outra aula sobre o meio ambiente. Mas dei uma paradinha para postar uma pequena parte do nosso trabalho.
    Primeiro contaremos uma história, cuja adaptação é de minha autoria. Espero que gostem.

Adaptação da história O Passarinho e a Árvore de Jorge Linhaça

 A árvore gostava muito dos pássaros, porque aprendia com eles. Os pássaros viajam por muitos lugares e, por isso, sabem muitas coisas. Havia um passarinho que todas as noites  repousava sobre o galho de uma árvore, ali no alto da montanha. A árvore ficava feliz ao ver o passarinho chegar depois de fazer muitas estripulias durante o dia, e aconchegar-se ali nos seus galhos.
Conversavam por bastante tempo e o passarinho lhe contava histórias de como era o mundo além dos limites da visão da árvore que, enraizada, não podia sair do seu lugar.
- Passarinho, meu amigo, que me contas de novidades? Por onde andaste hoje?
- Ah, dona árvore, hoje voei para além do lago, encontrei lugares novos, vi tapetes de flores nas casas dos homens, eles chamam aquilo de jardim...
- É mesmo? E o que mais tu viste?
- Vi crianças brincando nas ruas, vi adultos sempre apressados, vi bandos de pardais a fazerem algazarra por entre os fios elétricos.
- Que bom amigo passarinho, eu bem queria poder ver tantas coisas, mas, ainda bem que tenho a ti, meu amigo, para me contar sobre o que eu não posso ver por não poder sair do lugar.
E assim conversavam eles todas as noites. Quando o sol já ia nascendo o passarinho cantava uma doce melodia que enchia de encanto o coração da árvore; e lá se ia ele para o seu dia a dia, batendo as asas coloridas e brincando com outros passarinhos.
Uma noite o passarinho voltou muito triste e assustado, Seu coração parecia que ia pular para fora do peito de tanto que batia acelerado.
- Amigo passarinho, que foi que te aconteceu? Por que estás assim assustado e triste?
- É terrível, é terrível... o que eu vi é terrível, repetia sem parar o passarinho...
- O que é terrível, passarinho? Insistia a árvore...
- Eu vi, minha amiga, eu vi, ninguém me contou... ai que tristeza... - O que você viu passarinho??
- Eu vi passarinhos presos em gaiolas, sem poder sair de lá... sem poder ver a beleza do mundo, sem poder voar alegremente como eu...ai dona árvore, que coisa mais triste...
- E como eles foram parar nas tais gaiolas?
- Não sei amiga árvore, fiquei com tanto medo que voei para bem longe, não tive coragem de me aproximar... ai que tristeza...que tristeza...
- Pobre amigo passarinho, o que pretendes fazer?
- Eu? Eu sou tão pequeno amiga árvore, que poderia eu fazer?
- Podias conversar com esses pássaros engaiolados e descobrir por que estão presos às suas gaiolas.
- Tem razão, dona árvore...
A noite se passou mais longa que de costume, o pássaro não conseguia dormir e árvore balançava os seus galhos para ninar o pássaro entristecido. Na manhã seguinte, nem bem saia o sol e lá se foi ele bater asas em direção às gaiolas que havia visto no dia anterior.
Ficou a voar em volta das casas até que finalmente viu colocarem para fora a gaiola de um canário. Ficou observando por muito tempo até ter certeza de que os humanos não estavam por perto e, cautelosamente, foi se aproximando até que tomou coragem para pousar no teto da gaiola.
E conversou com o pássaro preso na gaiola, ouviu sua história e foi contar para a dona árvore, que esperava ansiosa pela história.
- Ah, dona árvore, os homens o prenderam dentro da gaiola e ele não pode voar livre pelos campos, pousar nas árvores, brincar com as borboletas, como alpiste direto no pé, tomar banho no riacho ou no lago, e à noitinha não pode dormir no galho de minha amiga árvore.
- Ele sente falta da liberdade e fica sozinho na gaiola. Estou sem esperança, o que vai ser dos meus filhotes. – disse o pássaro quase sem voz.
A árvore, do alto de sua sabedoria de dezenas de anos a olhar os seres ao seu redor disse:
- Ah, meu amigo passarinho, não fique tão triste, tenho esperança nos homens ainda. Alguns já estão sendo ensinados desde pequenos, a amar e cuidar dos animais e saber que livre, o mundo fica muito melhor. E também aprendem que é preciso cuidar da natureza, não cortando as árvores, pois os pássaros constroem os ninhos nos seus
galhos.
Cuidam das plantas, não jogando lixo no chão ou no rio, reciclando... (aqui terá a participação das crianças)
    Depois cantaremos a música:


    Depois conto como foi e com fotos.
                                                                         Beijos

sábado, 21 de abril de 2012

Como lidar com a crítica

Aprendendo a Lidar com a Crítica
Kay Kuzma
Quando for criticada, tente o seguinte:

1.    Tente não parecer ofendida. Um sorriso irá mascarar seus sentimentos iniciais de mágoa – e um toque irá ajudar ainda mais.

2.    Nunca aja defensivamente. Dê a aparência de que está interessada em aprender o que quer que seja que a torne em uma pessoa melhor.
3.    Se você sente que este encontro pode ser demorado e você está com pressa, ou sente que este não é o local para ter essa conversa, diga: “Estou muito interessada no que você tem a me dizer, mas tenho um compromisso daqui a dez minutos”. Ou, “Penso que ambas poderíamos nos sentir melhor se pudéssemos estar sentadas em vez em pé neste local agitado”. Ou, “Não seria melhor marcarmos um encontro quando poderíamos conversar sem interrupções?” (Sorria.)
4.    Mostre apreciação. Diga: “Obrigada por estar tão interessado/a em mim a ponto de partilhar suas preocupações comigo. Sei que exige coragem confrontar outra pessoa”.
5.    Assegure-se de haver compreendido corretamente. Isso faz com que a pessoa sinta que realmente foi ouvida e poderá abreviar a conversa se você disser: “Quero assegurar-me de que compreendi o que você está me dizendo....” Se a pessoa concorda que você ouviu corretamente, simplesmente sorria e diga: “Obrigada por sua opinião”. E se não deseja continuar a conversa diga: “Tenho de ir agora, mas o/a verei no próximo sábado. Tenha uma boa semana”.
6.    Esclareça. O esclarecimento é necessário, peça permissão e diga: “Você está interessado/a em minhas ideias ou em outro ponto de vista?” Se a pessoa disser que sim, então reafirme: “São apenas ideias e assim não espero que você automaticamente concorde com elas. O importante é que temos diferentes pontos de vista e respeitamos as opi­niões uns dos outros. É isso o que torna a vida na família de Deus tão interessante. Podemos nos sentir à vontade para expressar nossos pensamentos, mas não devemos discutir uns com os outros.... E quero que você saiba que simplesmente porque estou expressando outro ponto de vista, não torna sua opinião menos valiosa. O que você disse é importante!”
7.    Não discuta. Sempre diga frases como: “Posso imaginar que você possui uma opinião forte sobre isso”. “Entendo que você faria as seguintes mudanças...” “Aprecio sua preocupação.”  “Estou ouvindo o que você está dizendo.”  “Ambos temos opiniões fortes sobre esta questão, não é mesmo?” Nenhum desses comentários afirmam que você concorda com a pessoas que está fazendo a crítica, mas irão atenuar o conflito.
8.    Se a outra pessoa manifestar emoções fortes, não perca tempo tentando acertar as coisas. Ela não irá ouvi-la. Aguarde quando os ânimos se amainarem. Diga apenas: “Quando você não estiver tão zangado/a, terei prazer em contar-lhe o que realmente aconteceu”.
9.    Não caia na armadilha de ouvir alguém criticando o seu marido. Corte a pessoa imediatamente e diga: “Por favor, não diga mais nada porque está falando com a pessoa errada. Espero que você diga tudo isso a meu marido. Ele tem o direito de saber como seus atos ou palavras o/a afetaram. Não costumo partilhar críticas de segunda mão, assim de fato não fará qualquer bem você me contar isso”.
10.  Quando seus filhos são criticados admita: “Não é fácil educar os filhos. Procuro empregar tudo o que pode ser de ajuda”. Em outras ocasiões poderá ser necessário dizer: “Cada criança é diferente da outra. O que funciona com uma não funciona com a outra, mas estou disposta a tentar novas sugestões”. “Estou interessada em saber mais do que você está dizendo, você possui um bom livro que eu possa ler?” “Por favor, ore por nossa família. Não é fácil ser filho de pastor, e nossos filhos não é exceção”. “Algumas vezes as crianças necessitam de tempo e espaço para crescerem. Mas acima de tudo o de que mais necessitam é de amigos que as compreendam e as ouçam. Espero que você tome tempo para conhecer melhor meu filho. Encoraje-o, por favor.”
11.  Determine a validade da crítica. Pense atentamente nela. Ore sobre ela a fim de que Deus a ajude a aceitar as mudanças que sejam necessárias. Determine-se a fazer essas mudanças. Faça planos específicos para mudar.
12.  Enterre a crítica. Há duas formas:
·         Para a crítica construtiva, você pode agradecer a pessoa e dizer-lhe quais mudanças foram feitas. Isso encerra a questão.
·         Para crítica injusta – esqueça-a. Toda vez que pensar nisso, esforce-se por pensar em algo agradável: cante um hino, tire uma soneca, invente algum tipo de lazer – simplesmente não permita que esse pensamento se instale!
                                                                               http://cultoeebdinf.blogspot.com.br/    Acesso 21/04/12
                          Sabemos o quanto é difícil exercitar estas sugestões, mas vou tentar alguns.
                                                                                  Abraços

domingo, 15 de abril de 2012

A Internet como recurso pedagógico

     Objetivo:
·         Definir o que é internet e sua importância.
                                                     A internet
Segundo Ramos e Coppola 2008/2009, a internet é composta por redes de comunicação diferentes, onde há uma grande quantidade de organizações interconectadas coletivamente.
Nos Estados Unidos, em 1970, alguns universitários construíram uma pequena máquina (personal computer, ou seja, computador particular), cuja invenção e testes de ferramentas, criaram-se uma rede que uniria os computadores uns aos outros, a Internet. Sua finalidade era totalmente voltada para os militares.
Tim Berners-Lee criou o w.w.w. World (mundo) Wide (amplo) Web (teia, rede), os usuários comuns puderam ter acesso e compreensão, sem usar códigos e linguagens especiais.
Na década de 1970, um educador sul africano, Seymour Papert, disse que toda criança deveria ter um computador dentro de sua casa, onde a tecnologia deveria ser usada para a educação. Sua teoria foi considerada ficção científica.
Seymour Papert desenvolveu a linguagem de programação totalmente voltada para a educação, a metodologia Logo de Ensino-Aprendizagem, que serve para nos comunicar com o computador e explorar os aspectos do processo de aprendizagem. O ambiente Logo tradicional envolve uma tartaruga gráfica, um robô pronto para responder aos comandos do usuário. Nela, o aluno aprende com seus erros. Se algo está errado em seu raciocínio, o erro é detectado e o aluno terá nova oportunidade para encontrar os erros e solucionar o problema.
Papert era construtivista e trabalhou com Jean Piaget, onde acreditava que o aluno constrói seu próprio conhecimento por intermédio de alguma ferramenta, propondo o computador como auxílio educacional poderoso, “adaptando os princípios do construtivismo cognitivo de Piaget a fim de melhor aproveitar o uso das tecnologias” (Ramos e Coppola).
Somente em 1980, a comunidade pedagógica utilizou deste recurso e hoje, com o avanço da internet, o Logo foi melhorado e ampliado.
Só em 1991, através da RNP (Rede Nacional de Pesquisa) subordinada ao MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia) que o Brasil entra na era da internet.
· Em 1994, a internet se populariza, melhorando a velocidade e sendo utilizada no comércio.
· Em 1997, há um grande aumento de provedores de acesso.
· Em 2003, 600 milhões de pessoas estão conectadas à rede.
· Em 2007, 1 bilhão 234 milhões de usuários.
As páginas da Web podem exibir texto, imagens, som, vídeos e animações, além de fornecer links para mais informações (hipertexto).

As crianças tem o computador como acessório comum, pois estão familiarizados desde pequenos com ele e com isso a sociedade cobra das escolas maior interação do uso da internet em sala de aula.
O professor como facilitador de conteúdo, como também orientador da pesquisa e comunicação no ambiente virtual, dentro e fora da sala de aula, tem um grande desafio em desenvolver habilidades nesta demanda digital.
Estar em constante contato com a internet o fará conhecedor das novas inovações, possibilitando analisar a melhor ferramenta na web, como uso pedagógico, bem como vencer os medos e a insegurança. Tornar as aulas dinâmicas, criativas, ampliando os conhecimentos teóricos em discussões interativas e cooperativas, auxiliando no crescimento da confiança e no senso crítico do aluno. 
                               O professor na sociedade tecnológica.

 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Plano de aula sobre Coleta Seletiva

   Quando assistimos a um filme que nos encanta, emociona, diverte, compartilhamos com os outros estes sentimentos e tentamos convencê-los que vale a pena também viver esta experiência. O mesmo acontece quando assistimos a um documentário interessante, atual e consciente. E quando conscientes, passamos para outras pessoas como é importante cuidar do nosso ambiente hoje, para termos um futuro melhor.
   Com as crianças isso não é diferente, à medida que se envolvem em um projeto que lhes interessam, também gostam de compartilhar na escola, em casa ou em outros lugares, onde o adulto, muitas vezes, ouve a fala inteligente de uma criança.
   Para que isso seja vivido com mais intensidade, o grupo “Não queremos meio ambiente e sim ambiente inteiro” trabalhará no Projeto Pequena Luz, indicando como é possível com tão pouco, fazer muito para cuidar do meio ambiente e aprenderão de forma divertida que reciclar é como brincar.
   As crianças terão a oportunidade de identificar os tipos de materiais que podem ser reciclados, reutilizáveis e reduzidos. E saber que estes materiais estão presentes no seu dia a dia e dentro de sua casa. A opção em trabalhar os “três Rs” é mostrar que desde pequenos, as crianças podem colaborar para um mundo melhor e assim compreender que é dever de cada um cuidar do meio ambiente.
   A estrutura é conscientização ambiental e memorização, permitindo que as crianças saibam identificar as cores para a coleta seletiva e que o cuidado ambiental, também, deve partir de cada uma delas, formando atitudes e valores voltados para as virtudes cidadãs: o respeito, a responsabilidade, a tolerância e a solidariedade.

Eu e a Flávia construindo o Ecotapete
Aprendendo sobre a coleta seletivo. Foi uma correria e diversão!
Amaram o Ecotapete.
Foi uma apresentação linda.
O Ecotapete é para quando forem ler e não esquecerem o que foi ensinado.

Um abraço
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